O Presidente do Movimento O Sul é o Meu País, Odilon Xavier de Freitas, nomeou a Secretária Geral da entidade Anidria Rocha, como sua representante legal para a solenidade de entrega da Carta/Manifesto ao governador José Ivo Sartori e ao presidente da Assembléia Legislativa Edson Brum, que acontece nesta quinta-feira, dia 12 de novembro, às 11 horas, em Porto Alegre/RS. De acordo com o edital de nomeação, por motivo de doença, Freitas não poderá ir a capital participar do evento.
“Honra-me muito ter esta guerreira Sulista como minha representante por saber que vai me representar a altura, neste histórico momento pelo que passa nossa grande causa. Infelizmente, por motivos de doença, estou impossibilitado de estar presente. Desejo a todos os compatriotas envolvidos nesta ação, muito sucesso para o engrandecimento da causa do Povo Sulista”, diz o presidente no ato de nomeação.
Cavalgada e caminhada pela liberdade Sulista começa as 10hs no Parque da Harmonia
A entrega deste documento as duas maiores lideranças políticas do estado do Rio Grande do Sul é o ponto máximo da Cavalgada e Caminhada pela Liberdade do Sul, que acontece em na capital gaúcha. A solenidade acontece no Palácio Piratini e logo após na sala da presidência da Assembléia Legislativa. É a primeira vez nos 23 anos de existência do Movimento O Sul é o Meu País que representantes da instituição serão recebidos pelos dirigentes máximos do Estado.
A Comissão organizadora, formada por Marcos Vinicius C. Silva, Edson Estivalete Bilhava, Anídria Rocha, Gilberto Miranda, Juarez Sartori, Ivan Feloniuk, Douglas Aimoré, Odilon Xavier de Freitas e Celso Deucher, prepararam a Cavalgada e caminhada que antecede as solenidades oficiais e que começa as 10 horas da manhã com saída no Parque do Harmonia, no centro da capital gaúcha e finalização enfrente ao Palácio Piratini.
Reinvidicações do Povo Sulista
Na Carta/Manifesto a entidade enfatiza a necessidade que o povo gaúcho e Sulista tem em reivindicar seu direito de autodeterminação frente ao estado brasileiro. Os ativistas da proposta vão pedir a Sartori e Brum, que iniciem pela via institucional um movimento dos governadores e deputados da região no sentido de abrir negociações com o Brasil para a realização de um plebiscito com validade legal perguntando aos cidadãos dos três estados se querem ou não continuar a fazer parte da federação do Brasil. “A entidade está construindo um pacto entre os governadores e legisladores dos três estados do Sul na esperança de fundamentar o apoio político institucional necessário a formalização na prática de uma grande frente de defesa de um Plebiscito com validade legal na região”, frisou Ivan Feloniuk, superintendente regional do Movimento e um dos organizadores do evento desta quinta-feira.
“Estamos indo ao Palácio Piratini e a Assembléia entregar um documento histórico da nossa instituição, para que eles tenham ciência sobre quem nós somos, o que queremos e quais nossas reivindicações. Ao contrário de outros governos instalados no estado, pela primeira vez, nossa entidade é recebida formalmente pelos dois mais importantes mandatários do Rio Grande, dispostos a nos ouvir e a receber nossas demandas. Chegou a hora do nosso povo e da classe política saber que temos uma proposta clara e objetiva para nosso futuro”, afirma Anídria Rocha, Superintendente estadual do Movimento O Sul é o Meu País.
Segundo a organização, estarão presentes no evento os principais líderes do Movimento O Sul é o Meu País dos três estados. Na pauta da reunião, os participantes também vão explicar ao governador e ao presidente da Assembléia sobre a realização do Plebiscito de iniciativa popular que acontece no dia 2 de outubro de 2016, já aprovado e com a organização em andamento no Movimento. “Vamos solicitar aos dois mandatários que gestionem junto aos demais governadores e deputados do Sul para que estes apóiem a iniciativa da nossa entidade na realização deste plebiscito consultivo. Em outubro de 2016 vamos comprovar de maneira inequívoca que não queremos mais continuar pertencendo a federação brasileira. Nossa luta por um Sul Livre é um ato de legitima defesa em relação aos arroubos ditatoriais de Brasília”, disse o coordenador geral do Plebiscito e Secretário Geral do Gesul, jornalista Celso Deucher.
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Chega de exploração queremos a liberdade do nosso povo não aceitamos ditadores em nossa terra por isso queremos uma pátria livre chamada o Sul é o Meu País
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