Assinamos e votamos por um novo País

Por Dr. Adelar Bitencourt Rozin*

Bravos compatriotas da região sulina, ASSINAMOS e VOTAMOS  pela constituição de um novo País por que somos diferentes, nem mais ou menos, nem melhor ou pior que outros povos. Assinamos e votamos por que  amamos e defendemos a liberdade e a independência, como única forma de vida feliz.

Nosso triunfo sobre as forças  pseudo republicanas dependerá das nossas virtudes, em especial os sentimentos de  humanidade, liberdade e autodeterminação. A humanidade por que buscamos o bem social de forma fraterna, a liberdade por que não aceitamos mais  a escravidão promovida por desses miseráveis parasitas que comandam Brasília e a autodeterminação, por que somos um povo unido por uma vontade soberana de independência, enraizada culturalmente no povo nativo( tupi-guaranis), os missionários jesuítas, pelos nativos africanos e líderes que lutaram pela república farrapa/juliana ou todas aquelas pessoas que buscam historicamente progresso com trabalho sério.

As injustiças perpetradas por Brasília são inúmeras e criminosas sobre um povo que até há pouco sofria calado. Não vamos mais sofrer por mais tempo a prepotência arbitrária, cruel e tirânica dos Governos “brasileiros”. Em todas as querências do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná soam ecos e gritos de independência. Esses ecos e gritos nobres são de almas livres que  não aceitam a opressão de um poder centralizador e absoluto de Brasília.

Nossas vontades formam um exército de milhões de pessoas, hoje mais de 90% da população, que clamam por  uma nação independente e livre, separada do Poder de Brasília. Essa nação, nesse momento histórico, deposita todas as esperanças sobre os líderes do movimento o sul é meu País e esses têm a honra e o dever  de portar a voz e a vontade perante todas as nações livres e democráticas do mundo civilizado e perante as Assembleias/congressos legislativos.

As primeiras pontas de lanças,  Plebisul 2016 e  Plebisul 2017, cravaram a ideia de criação de um novo país por meio da ação de comunhão da plebe(povo) através do voto. Agora busca-se a força da letra da lei por outorga da soberania popular, da constituição cidadã e da democracia direta  para a aprovação de dois projetos de leis de iniciativa popular:  Um para a formalização do bloco sul brasileiro por meio de aliança cultural, social, científica, política, territorial, tributária e  outro para autorização legislativa estadual de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul do plebiscito oficial sobre o sim ou não da constituição do novo País.

Em tempo de democracia as armas não são tão diferentes daquelas do tempo do império tirânico, aliás a democracia escrita e sonhada precisa vir para o chão da nossa realidade. Para que isso aconteça precisamos das almas, dos corações e da força braçal de maior número de voluntários abnegados, em especial das mentes jovens  estudiosas que estão sedentas por um futuro melhor.

Meus irmãos(ãs), filhos(as) e netos(as)  vamos fortalecer  a luta sem perder a ternura. Juntos transformaremos a nação sulista em um país exemplar para o mundo democrático.

*O autor é especialista Direito Público e diretor Jurídico Nacional do Movimento O Sul é o Meu País.

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