Sulistas, vamos nos levantar. Fizemos muito em 2017 e iremos fazer mais em 2018.

Compatriotas sulistas, no momento que os calendários viram mais uma página, permito-me, na condição de cidadão Sulista, deixar-lhes uma mensagem.

Em 2017 tivemos 5 eventos de grande importância para nosso Movimento. A Assembleia de Laguna comemorativa aos 25 anos do MSMP onde, além da celebração do quarto de centenário, foram tomadas as decisões sobre os PLIPs. Depois veio o XXV Congresso Nacional em S. Sebastião do Caí, com boa participação do público e importantes debates. O Plebisul foi o 3º acontecimento importante do ano. Embora o resultado não tenha sido o esperado, nossas lideranças, como preparação para a consulta popular, fincaram nossa Bandeira em mais de 250 novos municípios, o que não é pouco. Se houve erro(s) com relação ao Plebisul, como em tudo na vida, cabe-nos buscar onde erramos e como evita-los no futuro. Em Lages houve duas assembleias gerais. A Extraordinária fez importantes alterações no Estatuto do Movimento, modificações estas que ainda serão complementadas no futuro próximo. A Ordinária elegeu e deu posse a nova Diretoria Nacional para o mandato 2017/2021. Como podemos ver foi um ano produtivo.

É claro que gostaríamos que fosse melhor, mas foi feito o “possível”.

O que me preocupa é chegar ao final do ano e ver que muitos (muitos mesmo) Sulistas estão cabisbaixos, como se tivessem feito algo errado ou que os envergonharam. Não posso concordar com esse desânimo. Quem sistematicamente faz coisas erradas (e não ficam nem vermelhos) são os ocupantes de cargos e mandatos que habitam o Planalto Central Brasileiro. Estes sim nos envergonham, mas ao mesmo tempo nos motivam a levantar nossas cabeças para continuar a luta em busca da nossa libertação das algemas brasilienses. É nosso dever lutar pela Causa que escolhemos e que nos levará a tomar posse de um futuro melhor para nós e as gerações futuras. Só de cabeças erguidas conseguiremos nos apossar das rédeas do nosso destino. Ter a escola que sonhamos para não continuarmos a margem do desenvolvimento; ter a saúde e a segurança que merecemos; obter desenvolvimento sustentável e usufruirmos dos ventos que sopram a nosso favor, produzindo energia limpa, renovável e barata; modernizar nossas estradas, salvando vidas e transportando riquezas; dotar nossas populações de saneamento e água de qualidade para todos; trazer tecnologias já disponíveis para a indústria, o campo, os serviços de um modo geral; desenvolver novas tecnologias aproveitando o nosso potencial humano; incentivar o empreendedorismo, as iniciativas privadas, o potencial do agronegócio, as exportações e tudo o que sabemos e podemos, com uma carga tributária justa que permita ao investidor crescimento e desenvolvimento, absorvendo e desenvolvendo mão de obra cada vez mais qualificada e valorizada.

Isto tudo será possível se levantarmos nossas cabeças e colocarmos o SUL LIVRE como uma meta!

Se ainda não estamos fazendo a coisa certa, ajude a Diretoria Nacional e lideranças conhecidas com ideias e sugestões. Penso até que a Diretoria Nacional poderia ter um canal tipo OUVIDORIA para recepcionar essas colaborações, mediante algumas regras, se necessárias. Não podemos é ficar esperando que as coisas aconteçam, caiam do céu. Não basta só desejar. Precisamos agir e agir pode ser de diversas maneiras. Acho que uma forma de darmos visibilidade e credibilidade à Causa poderia ser mantendo 3 ou 4 palestrantes (divulgadores permanentes) por estado. Outra possibilidade seria criar uma versão digital para nosso jornal O Movimento (um blog) com edições quinzenais ou mensais. Mas isto requer recursos financeiros e este é, infelizmente, nosso maior problema. Não entendo porque o Sulista não contribui financeiramente para com a Causa? Dá a impressão que ela não é tão necessária ou não há confiança nas lideranças do Movimento quanto o correto uso dos recursos. As duas hipóteses são erradas. A Causa é justa e necessária SIM, e as lideranças do Movimento são plenamente confiáveis. Temos todos os meios para acompanhar o uso dos recursos (qualquer um poderá acompanhar, basta ter acesso a internet). Fomos capazes de realizar o Plebisul em mais que 500 municípios com míseros R$ 23 mil. Foi tudo isso que o arrecadamos. Esse valor qualquer APP (associação de pais e professores) de uma escola de 1º grau arrecada para construir um banheiro a mais na sua escola.

Como construiremos uma nova Nação se não entendermos essas coisas?

Finalizo desejando a todos um ano de 2018 de plenas realizações, de cabeças erguidas, para enxergarmos o futuro que merecemos.

Procorio Elvecio Pereira – Sulista sem vergonha da causa que defende. Corupá-SC. 30/12/2017

Procório Elvecio Pereira é voluntário do Movimento O Sul é o Meu País, foi presidente da comissão organizadora do Plebisul 2017 e participa da comissão municipal de Jaraguá do Sul/SC.

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