Por Celso Bendlin*
No dia de ontem, 8 de julho, ocorreu em todo o Sul, o 2º Basta de Brasília. Estivemos em muitas cidades do Paraná participando do evento e a receptividade é sensacional. Sabemos que aqui no Paraná ainda tem algumas pessoas que precisam de um empurrãozinho para que possam ir as ruas, como fomos ontem. Por isso, algumas conclusões após esta ação se fazem necessárias.
A primeira delas é de que não para ir as ruas fazer o trabalho de divulgação, não precisa ter medo. Afinal, ninguém vai te fazer mal. O Movimento O Sul é o Meu País está ficando mais conhecido, graças a nós que não temos vergonha dos nossos ideais e vamos pra rua divulgá-los.
Uma segunda coisa importante é que existem sim, algumas poucas pessoas que são contrárias às nossas ideias, o que é normal e saudável em uma sociedade democrática. Algumas até chegam com duas pedras na mão para mostrar sua oposição ao Movimento. Mas uma coisa é certa, se você ignorar a agressividade inicial e conversar de forma civilizada, vai ganha um amigo e aquela pessoa irá embora prometendo pensar melhor no assunto.
A fantástica maioria das pessoas já chegam onde estamos declarando que quer assinar o Projeto de Iniciativa Popular, se referindo ao PLIP do Bloco Sul Brasileiro. Ontem, chegamos a ter uma pequena fila aqui. É impressionante o número de pessoas que vem até nós pedindo adesivos com a frase: “estou atrás de conseguir um adesivo faz tempo”. Isto tudo é prova de que há muitos simpatizantes nos procurando e não encontram porque não saímos para a rua.
É hora de ação!!!
* O autor é liderança do Movimento O Sul é o Meu País no Paraná.
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As sessenta e uma (61) assinaturas colhidas no dia 08/07 foram todas de iniciativa voluntária.
A adesão é é cada vez maior. Fazia seis meses que não ia para a rua divulgar. Percebi que o Movimento ganhou muita força.
Por aí mesmo Celso Bendlin, para os contrários temos argumentos que desarmam, pois devemos pacificamente, com um sorriso até afirmar, nós do sul não somos inimigos dos brasileiros e sim do centralismo brasílico que suga os recursos produzidos por todos os trabalhadores e setores produtivos, sejam do nordeste, sudeste, como do norte e sul. Aí é só sair para o abraço.
Parabéns isso que o Sul necessita pessoas que não tem medo em assumir sua posição diante ao exposto dos políticos de Brasília contra o povo Brasileiro. Devemos sim diluir este território tão grande e rico. Chega de Brasília o povo merece respeito.
* “Jaraguá do Sul é a cidade mais segura do Brasil” – R7 – Dia 06.08.17 – Ao norte de Santa Catarina está Jaraguá do Sul, uma cidade tranquila, livre de violência e onde os moradores andam nas ruas sem medo. Além disso, quase todo mundo tem emprego e acesso à informação. Acompanhe!
– http://noticias.r7.com/domingo-espetacular/videos/jaragua-do-sul-e-a-cidade-mais-segura-do-brasil-07082017
* A educação instrui e o trabalho liberta.
* Essa reportagem é mais uma prova concreta de que a solução dos problemas do Brasil se resolvem através da educação e do trabalho que dignifica as pessoas e liberta o povo da opressão dos políticos.
* Os políticos brasileiros deveriam seguir esse exemplo e se convencerem que jamais irão resolver os graves problemas do Brasil com festas, futebol, carnaval e distribuição da Bolsa Família através da retrógrada política do Pão & Circo. – –
* Gostei muito dessa reportagem. Meche com o brio e orgulho de sermos sulistas.
* Sou admirador do povo do Sul do Brasil porque respira trabalho e progresso e é um eterno desbravador e criador de oportunidades.
* Os Sulistas não vão para outro Estado a procura de emprego; mas, a maioria vai para gerar emprego e renda porque aprenderam com seus ancestrais que a atividade produtiva é a base de qualquer País desenvolvido no mundo e, que somente o trabalho dignifica o homem e não o recebimento da demagógica, eleitoreira, vergonhosa, humilhante, degradante e deprimente Bolsa Família.
* Estou há 26 anos no Nordeste; mas jamais esquecerei minhas origens e a minha prioridade é voltar ao Sul porque me decepcionei. – http://florianomarques.com.br/site/arquivos/CADE_23-06-17_DrFelipe.pdf
*** “Desenvolvimento sem liberdade e justiça social não tem esse nome. É crescimento ou inchação, é empilhamento de coisas e valores, é estocagem de serviços, utilidades e dívidas, estranha ao homem e seus problemas, é inacessível tesouro no fundo do mar, inatingível pelas reivindicações populares”. – Ulysses Guimarães.
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