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5 Comments
queremos que nossa cultura seja respeitada e representada como um unico país, somos distintos do restante do Brasil em diversos aspectos, e por isso merecemos caminhar com as proprias pernas, livremente
Ubiratan, alem de respeito cultural, queremos educação, saúde, segurança, infraestrutura, oportunidades, enfim queremos FUTURO, coisa que os políticos de Hoje, os ‘nossos’ representantes, Não tem a minima condição de nos proporcionar, a distinção de aspectos em um pais tão grande territorialmente falando é algo natural, mas o que temos em comum mesmo parece ser a corrupção no DNA da maioria dos nosso políticos, “servidores públicos” etc. Para mudarmos isso se faz necessária uma campanha intensa de esclarecimento a população, com divulgação de números e fatos, tipo quanto os três estados arrecadam para brasilia e quanto recebem de volta e ainda, como é gasto o NOSSO dinheiro arrecadado pelo governo de brasilia, como construção de portos, metrôs etc, etc, em outros países. Somente com a divulgação intensa dessas informações o povo se mobilizara para enfim mudar o que vivemos amargamente nos dias de Hoje. a Luta vai ser grande porem recompensadora.. Pergunto: Qual a possibilidade de se fundar um partido separatista? (se é que isso possa existir), Para podermos estar dentro das entranhas da politica do brasil e de dentro trabalharmos para no minimo do minimo por estados independentes. Lembrando que um parágrafo, uma clausula ou que quer que seja pode ser maior que a Vontade de um Povo.
CORRIGINDO: Lembrando que um parágrafo, uma clausula ou que quer que seja “NÃO” pode ser maior que a Vontade de um Povo.
Prezados, leio muitos comentários de apoiadores desse movimento, entretanto, verifico muito mais um desejo Absolutamente ilusório do que algo calcado na realidade. Existem muito mais semelhanças entre o sulista médio e qualquer outro brasileiro. As diferenças existentes são muito mais tênues do que muitos de vocês, ao que parece, desejariam que fossem. A cultura sulista é majoritariamente alicerçada na tradição ibérica, como no resto do Brasil. A música, a dança folclórica, a figura típica do gaúcho dos pampas, marca registrada do Sul é claramente de origem ibérica que influenciou igualmente todo o restante do país. As cidades do Sul, em sua maioria, nota-se muito mais da influência ibérica do que qualquer outra. O que se verifica em muitos comentários e mesmo nas razões apontadas oficialmente pelo movimento é muito mais um desejo ilusório de certos sulistas se acharem resultado de uma influência majoritária anglo saxã. O que não é verdade. Não quando se considera a maioria da população dessa região. Qualquer sulista com um mínimo de bom senso sabe que não o é, pelo menos em sua maioria. Sabe muito bem acerca da influência latina que majoritariamente formou o Sul, representada em sua maioria pelo elemento português, com forte influência italiana e alguma espanhola. Só reforçando os argumentos que escrevi acima. O alemão não é maioria no Sul. Longe disso. Em que pese sua influência, jamais pode-se afirmar que represente significativa influência na formação étnica do sulista médio. Essa influência só se nota, em sua maioria, em cidades muito pequenas cujo percentual se dissolve bastante quando se considera toda a população dessa região. Ora, se a cultura, a etnia, o idioma, a arquitetura , o modo de pensar, de agir é majoritariamente latino, de inegável e muito relevante contribuição ibérica em quê isso se diferencia substancial mente do restante do país? Outro aspecto que parece estar sendo muito erradamente utilizado refere-se a um propalado “desvio de recurso” dessa região. Por esse raciocínio Rio é São Paulo seriam, de longe, os mais prejudicados. E nem por isso, São Paulo deixou de se desenvolver e ter a melhor infr estrutura do Brasil. O Rio de Janeiro está quebrado, São Paulo, não. O Rio Grande do Sul está quebrado, O Paraná e SC, não. Esses fatos só servem para demonstrar que o que tem influência do sucesso de um outro estado no país resultam muito mais das escolhas políticas que suas populações têm feito durante sua história do que qualquer sangria injusta promovida pelo ente federal. Curiosamente o RS, ao que parece, começou um processo de empobrecimento à medida em que iniciou um claro processo de “esquerdizacao” de sua política, em sentido inverso, SC e PR viram suas economias continuarem num processo de desenvolvimento, ao contrário do RS. É notório que se busque bodes expiatórios para explicar o empobrecimento das sociedades, e isso não acontece só no RS. Na imensa maioria das vezes, entretanto, as causas e soluções estão mesmo dentro dessa sociedade. Outro aspecto importante a se pensar é nessa conta que tem sido apresentada do que vai e o que volta de recursos. Primeiro, as tais transferências seriam constitucionais e nunca foram objeto de contestação da classe política do Sul, e que se nunca tiveram esse ímpeto, com certeza o eleitorado nunca os cobrou vigorosamente de modo que se pusessem contra essas transferências. Repito, se os estados que se dizem tao prejudicados, estivessem de fato se mobilizado, já teriam revertido essa realidade, afinal, a maioria da população, do peso e representação políticas encontram-se exatamente no eixo Sul-Sudeste. Se nunca o fizeram, é porque essa conta certamente nunca foi tão relevante assim. Lembro ainda, que essa conta de transferências não incluiria os investimentos a fundo perdido que a União faz no estados, o que certamente deve mudar esse valor favoravelmente ao Centro-Sul. Há de se considerar ainda que toda liderança política do país, desde a fundação da República originou-se em sua grande maioria do Centro-Sul, que juntos possuem a maior representatividade política e populacional. A partir daí nota-se o quão é falacioso achar que o indivíduo do Centro-Sul seria favorável a manter privilégios injustos fora de sua região de origem. Mesmo se eventualmente houvesse uma maioria política de estados menos favorecidos (o que não ocorre), mas quando se sabes que a classe política do Brasil é corrupta de Norte a Sul, então porque os políticos das regiões mais favorecidas já não teriam comprado o apoio político das lideranças políticas das regiões menos favorecidas para, inclusive, acabar com esse pretenso privilégio, já que isso seria o que estaria inviabilizando o desenvolvimento do Centro-Sul? Como vêem todos esses argumentos que tem sido apresentados não resistem a qualquer e necessária análise mais rigorosa. São muito mais baseados em mitos inexistentes ou números deturpados, manipulados de acordo com a tese que se quer provar. O grande problema que enxergo nesse movimento é que pode representar, no limite, mais uma aventura muito cara em que brasileiros tentam através de soluções mágicas e ilusórias resolver os seus problemas, outra marca bem característica da cultura brasileira, que só demonstra, mais uma vez, como vocês fazem parte e estão imersos nela.
Genial sua explanação, (puxa vida, porque não fizemos todas essas recomendações tão simples e infalíveis antes?), nada de querer encontrar “bodes expiatórios”, (tipo pagar altos impostos e receber esmolas de volta) vamos guardar nossas varinhas de condão, (nada de magica por aqui ok), vamos desistir nesse exato momento, vamos continuar imersos, obrigado amigo por abrir nossos olhos e mentes……………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………..não, pera!!
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